Foco Pessoal: Nossa entrevistada é a Dra. Angélica Mansano Garcia

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Conheça um pouco da história dessa mineira radicada em Dracena que é muito conceituada na profissão que escolheu. Médica Pediatra.

Nome: Angélica Maria Lima Mansano Garcia
Casada com Dr. Luís Carlos Mansano Garcia
Cidade Natal: Itajubá, MG.
Dois filhos, Dr. Adolfo Mansano (Nefrologista em Dracena) e Dr. Hugo Mansano (Anestesiologista em Erechim, RS).
Times do coração: 🤔 (Me animo quando há campeonatos e algum time empolgado me contagia. Mesmo q seja o “Curintia!”…) 😁
Signo? Fui de Leão, do Zodíaco; hoje, do Leão de Judá! 😉
Perfume: Atualmente, “Eau my Gold”!
Cidade fora do Brasil: Muitas, mas o Porto, PT me encanta!
País fora o Brasil: Portugal.
Local agradável em Dracena: onde me reuno com amigas.
Motivo de orgulho: Que meus filhos sejam encontrados na Verdade.
Uma atriz: Meryl Streep
Uma cantora: Barbra Streisand
Um cantor: Andrea Bocelli
Restaurante: “A Grelha”, em Espinho, PT.
Prato preferido: Bacalhau
Sobremesa: Creme Brulee /Leite Creme
Bebida: um bom vinho tinto
Um livro: “Uma Nação sob a Ira de Deus”, Dr. David Martin Lloyd-Jones.
Um filme: “Seeds of Tamarindo”
Cor: Verde
Hobby: Fotografia
Um carro: VW Virtus/Jetta.
Uma personalidade: Bolsonaro, pela fibra, garra e luta.
Um homem bonito/amigo: meu pai o foi.
Uma mulher bonita/amiga: a que revela franqueza e sinceridade no olhar.
Um homem elegante: Clodovil até que era!…
Uma mulher elegante: Margareth Thatcher
Um político: Atualmente o nosso presidente da República.
Um símbolo sexual: nenhum.
O que é chic: ser educado.
O que é brega: calça boca de sino.
Uma mania: 🤷‍♀️
Carro ou avião: depende pra onde eu for! (Dirigir é ótimo, e voar, maravilhoso!)
Praia ou campo: campo.
Fobia: barata.
Um defeito: tantos que são impossíveis de dizer.
Uma qualidade: gostar do que faço.
Número de sorte: nenhum.
Cabeleireira: Sandra, Ro, Mirian, Silvia, Roseli…
Uma alegria: quando todos estão alegres!
Uma tristeza: sofrimento e dificuldades alheias, em particular as dos mais próximos.
Sonho de consumo: Humn… Aquele Cartier que deixei de comprar…
Uma saudade: Minas.
Um animal: cachorro.
Uma superstição: nenhuma.
Medo: barata.
Melhor hora do dia: o abrir da janela do quarto ao acordar!
Uma lembrança da infância: meninada na goiabeira da casa da Dona Alice de Mendonça Chaves.
Quem levaria p uma ilha deserta: Certeza que não estaria sozinha: Ele iria comigo!
Quem deixaria lá p sempre: a história é seus fatos.
Uma frase: “Pois desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalhe para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).

Nasci numa família de dez filhos, sendo eu a oitava da lista. A “menor” dos bebês tidos
pela minha mãe. Eu está muito focada e enxergava ao longe, de modo que a Medicina
me veio ao coração aos 4 ou 5 anos de idade. Nisto foquei até que recebi o “diploma” de
conclusão do curso médico. Entrei para a Faculdade de Medicina no final do 3° Colegial, após um ano formidável de estudo. Muita organização, programação e disciplina, com direito a descanso aos domingos. O dia começava às 6 hs e terminava às 23.30 hs, quando após chegar do “cursinho junto do 3° colegial”, fazia um lanche e ia pra cama. O curso em si foi cheio de percalços, mas com a vantagem de ter sido feito na minha própria cidade: mamãe não deixava “filhas saírem da cidade p estudar”! Conheci meu marido na mesma faculdade e após as devidas residências médicas após o término do curso, vim com ele para esta terra, cheia de entusiasmo, ilusões, projetos e sonhos. A vida com seus meandros da sua caminhada nos amadurecem, assim como os erros cometidos nos entristecem, embora nos ensinem. Aqui, tive meu segundo filho, o Hugo; Adolfo havia nascido em São Paulo, durante minha residência em Pediatria na Sta Casa de São Paulo. Em 1997, conheci Jesus, lendo a Bíblia. Dali em diante, nova cosmovisão. Saí um pouco de cena p fazer Teologia, no Instituto Presbiteriano Mackenzie, na capital. Entre Pós Graduação e Mestrado passaram-se praticamente uma década, 2001 a 2010. Nesse ínterim fui convidada ao CAPS a lidar com drogadictos, permanecendo ali nestes últimos treze anos. Uma experiência valiosa. Por esta razão, busquei ampliar conhecimento na área, e fui a Curitiba (2011-2012) para uma Pós em Psiquiatria e em 2013, uma em Saúde Mental na UNIFESP. Entretanto, voltei à Pediatria e permaneci na minha área até o momento. Agradeço a Deus ter me ajudado nesta caminhada; sempre amparando e me deixando ver as pedras por onde pisar. Lamento os erros que sem dúvida cometi, mas espero ter me desculpado da maneira correta, além dos que se magoaram comigo que me perdoem. Por aqui fiz muitos bons amigos, gente sincera
e de confiança aos quais serei sempre grata. Nestes tempos chatos de quarentena e Covid desejo que as pessoas e a cidade se animem e continuem a enfrenta-la com coragem aguardando com esperança o que de bom ainda esteja por vir. Abraços.

O Site JZ agradece a médica pediatra Dra. Angélica, que gentilmente aceitou nosso convite para participar de nossa coluna “Foco Pessoal” e  a parabeniza pelas conquistas e seriedade ao trato com seus pequenos clientes.

Jorge Zanoni