Das lembranças NATALINAS de quando “eu era criança pequena” em OURINHOS… (por Sérgio Barbosa)

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“A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.” (Desconhecido) 

Aos meus PAIS, Tatinha/Geny e Bastião (in memoriam), ainda, irmãos e irmã, CELSO (in memoriam), VALDIR e VALDEREZ, dedico! 

BY SEB@R.

Com as proximidades de mais um NATAL, resolvi voltar no tempo do meu tempo para trazer por meio das LEMBRANÇAS quando CRIANÇA PEQUENA EM OURINHOS, um ou mais RECORDAÇÕES do passado…

Até onde estou forçando a MEMÓRIA aqui ou ali, estou lembrando que na época de acreditar no PAPAI NOEL, eu e o meu irmão, VALDIR, buscávamos alguma coisa para colocar debaixo das nossas camas de madeira e colchão de palha de milho e assim por diante…

Não estou certo, mas acredito que era CAMPIM SECO, mas, o legal era que isso ocorria na véspera natalina, porém, no dia 25, assim que acordávamos, estava lá os presentes de NATAL…

Não sei quem colocava, isso é, se era a mãe, TATINHA ou o pai, BASTIÃO, se bem que neste tempo do outro tempo, pra NÓS era o PAPAI NOEL que trazia os PRESENTES…

Entretanto, os anos foram indo e vindo, assim, depois de alguns anos ficamos sabendo quem era o PAPAI NOEL e tudo ficou mais claro para o nosso lado, afinal de contas já não éramos mais crianças e tudo mais em meio ao tudo de menos…

Nesta segunda fase das nossas vidas, ou seja, no meu caso com dois anos na frente do meu irmão, os PRESENTES já eram previstos e escolhidos de um jeito ou de outro, todavia, sempre de acordo com a CARTEIRA do nosso PAI para tais casos entre os ocasos daqueles anos…

Portanto, lembro de uma JARDINEIRA DE MADEIRA que ganhei, mas, não lembro qual foi o presente do meu irmão, no caso desta JARDINEIRA, pra quem não sabe do que se trata, era um ÔNIBUS com o motor na frente, porém, não sei de onde vem tal PALAVRA…

Também, lembro que em alguma época do ano, neste caso em especial, acredito que não era NATAL, pois, ocorreu quando o meu PAI retornou de uma viagem para CURITIBA, Paraná, onde foi fazer uma curso pela RVPSC/RFFSA, a saber: REDE DE VIAÇÃO PARANA-SANTA CATARINA, depois, REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A…

No caso da sigla, RVPSC, naquele tempo era chamada de RESTAURANTE VAGABUNDO PASTEL SEM CARNE pela turma dos filhos dos FERROVIÁRIOS, neste caso, meu AVÓ PATERNO, PAI, TIOS e IRMÃO mais velho, todos eram funcionários desta empresa…

Entendo que naquele outro tempo do meu tempo, tudo era mais de acordo com o esperado, isso é, sem muitas SURPRESAS quanto aos PRESENTES e ponto quase final…

De uma coisa estou mais do que certo, foram anos e anos de muitas ALEGRIAS em família, isso sem esquecer daqueles ALMOÇOS com os PAIS e IRMÃOS, aqui, além do irmão mais velhos CELSO (in memoriam), também, da VALDEREZ e claro, do VALDIR que era chamado de NENÊ e o meu apelido, acredito que vocês não vão acreditar, mas era PELÉ e até hoje, minha irmão e irmão, também, sobrinho/a com seus filhos, além do meu cunhado e colegas que residem em OURINHOS, usam e abusam deste APELIDO pra cima da minha pessoa…

Aproveitando, lembro que minha saudosa mãe, DONA TATINHA (Geny), sempre me chamava de NEGÃO ou TOCO PRETO, assim, acredito que não é necessário explicar o porquê destes APELIDOS naquele outro tempo do meu tempo…

BONS E VELHOS TEMPOS QUE NÃO VOLTAM NUNCA MAIS…

e-mail: barbosa.sebar@gmail.com