CAZUZA: “Eu curto Cazuza por que ele tem músicas que atravessam gerações e se mantém atuais, mesmo com o passar das décadas.” (Karina)
“Como é estranha a natureza morta dos que não têm dor. Como é estéril a certeza de quem vive sem amor…” (Cazuza)
Sérgio Barbosa (*)
À Karina, dedico!
Pode-se escrever que são poucos os artistas considerados POETAS do ROCK BRAZUKA, claro, considerando as escolhas deste ou daquele outro tempo do tempo, porém, cada qual sabe das suas escolhas nesta área musical…
Existem, ainda, diversas condições para este ser um POETA e aquele outro/a “não” e assim por diante, todavia, além do contexto contemporâneo para tais adjetivos, faz-se necessário estar em sintonia com a sensibilidade na qual o/a POETA está envolvido/a…
A música em geral proporciona momentos inesquecíveis para as pessoas e dependendo do que estiver ocorrendo naquele momento para as mulheres, os homens e outros/as, “nada mais será como antes”…
Além do mais, se pode levar para este lado os interesses daquele cenário por meio do AMOR sem limites, MENTIRAS SINCERAS podem interessar ao MENOR ABANDONADOR…
FICAR AMIGO SEM RANCOR é uma questão de SER sem ESTAR para as pessoas que estão envolvidas naquele relacionamento que busca chegar do outro lado em meio aos desencontros do BEIJA-FLOR…
Do outro mundo´que envolve os POETAS, não tem como deixar de lado CAZUZA para estar além do brilho de outrora, afinal de contas O POETA ESTÁ VIVO COM SEUS MOINHOS DE VENTO…
Mudar ou não pode ser um detalhe para o POETA que estava sempre caminhando pela estrada da vida sem pensar em voltar para este mundo calado, afinal de contas, VAI MUDAR O MUNDO COM SEUS MOINHOS DE VENTO…
As letras e músicas com a assinatura de CAZUZA estão mais vivas do que nunca neste contexto plural para o SER HUMANO em todas as áreas, por isso e mais aquilo a POESIA deve estar presente para uma aproximação entre OS MOINHOS DE VENTO…
As sensações são necessárias para um desencontro com a Poesia e mediadas sempre pelas considerações inexistentes que só mesmo os POETAS sabem como falar ou escrever…
O mistério sempre esteve com CAZUZA e seus muitos olhares sobre um cenário que estava além do presente, talvez, buscando o outro lado do tempo neste universo sem limites…
Ainda, DO ÚLTIMO LADO DO ÚLTIMO DISCO…
AVE CAZUZA!
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(*) jornalista diplomado e professor universitário.
E-MAIL: barbosa.sebar@gmail.com