SER HUMANO: O PROTAGONISTA
*CLAUDIVAL CLEMENTE
*CLAUDIVAL MOURA CLEMENTE
O assunto inteligência artificial e robotização sempre provoca a discussão sobre o papel do ser humano na história.
A ideia comum é aquela transmitida pelos filmes de ficção sobre as máquinas assumindo o controle da humanidade e relegando o homem a um plano de escravo ou servidor das máquinas.
Ou aquela cena de uma massa humana, toda suja e esfarrapada, andando sem rumo, de cidade em cidade, à procura de abrigo, roupas, alimentos ou remédios. É uma visão catastrófica do destino da humanidade.
Porém, este não é o pensamento dos cientistas que se ocupam em expandir a capacidade das inteligências artificiais ou dos robôs. Os cientistas pensam e projetam uma vida melhor para os humanos; deixando os robôs cuidarem do trabalho pesado, difícil e perigoso.
A possibilidade do mundo ser dominado pelas máquinas e controlar a humanidade por completo é fruto de ficção.
O papel do ser humano na história será sempre de controle das máquinas, aperfeiçoando as inteligências artificiais. Haverá uma reconfiguração das ocupações profissionais, uma profunda alteração nas relações trabalhistas e os empregos terão outros contornos.
O trabalho dos técnicos será de vital importância para a realização de tarefas básicas da atividade econômica, algumas profissões serão extintas, outras incorporadas e se exigirá muito mais do que se exige atualmente de todos os profissionais.
Contudo, o homem e a mulher continuarão controlando tudo, especialmente as máquinas, pois este é o papel do ser humano na história: o de protagonista.
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*Formado em Direito pela Universidade Estadual de Direito do Norte Pioneiro em Jacarezinho e em Administração de Empresas pela Faculdades Integradas de Ourinhos. Sócio sênior da BCRC Consultoria.
** Revisão e colaboração – Acadêmico de Administração de Empresas na UNICID.