A rodovia Gal. Euclides de Oliveira Figueiredo, SP-425, também conhecida como Integração, está bonita de ver, não o asfalto que está deixando a desejar, mas os pés de Ipê-amarelo. São diversos deles no trecho entre a rodovia vicinal João Araújo que liga ai bairro Iandara, até a rotatória de Tupi Paulista.
Jorge Zanoni
Handroanthus albus
O ipê-amarelo, também conhecido no Brasil como aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca ou apenas ipê (nome científico: Handroanthus albus) é uma árvore do gênero Handroanthus.[1][2][3] Pode atingir 30 metros de altura e 60 centímetros de diâmetro, e é caducifólia.[1][4] A floração amarela inicia no final de agosto, a espécie é hermafrodita, a frutificação ocorre entre setembro e fevereiro, dependendo da região, árvores cultivadas começam a se reproduzir com três anos.[1]
Ocorrência
Ocorre naturalmente na floresta estacional semidecidual, Floresta de Araucária e no cerrado brasileiros, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Serras do Espírito Santo.[5]
Nativa também em parte da Argentina e Paraguai.[6]
Árvore símbolo
Embora o Ipê seja considerado árvore símbolo do Brasil, pela Lei nº 6.607 de 7 de Dezembro de 1978 o pau-brasil foi declarado Árvore Nacional.[7] Pelos projetos de lei PL-2293/1974 e PL-882/1975, tentou-se instituir o Ipê como flor nacional do Brasil. Ambos os projetos foram arquivados na Câmara dos Deputados. O projeto de lei PL-3380/1961 visava declarar o pau-brasil e o ipê-amarelo, respectivamente, Árvore e Flor Nacionais, mas este projeto não foi aprovado.[8]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Handroanthus_albus