Empresários, comerciantes e comerciários saíram da Praça Arthur Pagnozzi e foram em caminhada até a sede do Ministério Público.
Na manhã desta segunda-feira (11), houve uma manifestação pacífica que saiu da Praça Arthur Pagnozzi, percorreu parte da Avenida Presidente Roosevelt e outras ruas até chegar no prédio do Ministério Público na Rua Argentina no Bairro Metrópole.
Todos os participantes estavam vestidos de preto numa forma de protestar e reivindicar junto ao Governo do Estado de São Paulo, mais leitos UTI para tratamento da COVID, bem como mudar a cidade da faixa Laranja para Amarela.
Outro pedido dos manifestantes é que Dracena não fique vinculado a Presidente Prudente, e que se delimitasse os rios Aguapeí (Feio) e Peixe para as tomadas de medidas da região.
Os organizadores entendem que se se houver uma mobilização do poder público municipal e diversas entidades de classe junto com o comércio, muita coisa pode ser feita.
Sugestões como estender o horário bancário e abertura de novas lotéricas na cidade por exemplo para não existir ou diminuir consideravelmente as filas foram algumas delas.
A maioria da população entende que o comércio em geral não é o causador da propagação do vírus, mas sim festas clandestinas e aglomerações em avenidas no final de semana.
Acreditam que juntando as forças dos acima citados com apoio do Ministério Público e da Polícia Militar, muito coisa que hoje é a responsável pelo aumento de casos, podem ser evitadas.
No final do manifesto foi protocolado um oficio no Ministério Público, pedindo providências para a intervenção junto ao Governo do Estado.
A ACE (Associação Comercial e Empresarial), apoiou o movimento.
Jorge Zanoni