Os escravos do pornô: Vício em pornografia (por Cidinha Pascoaloto)

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Com a chegada de novas tecnologias aumentou intensamente os vícios em pornografias. O anonimato, facilidade em acessar canais gratuitos e de baixo valor fez o consumo disparar. Em muitos casos também tornou mais intenso a dependência em sexo virtual. O consumo de pornografia na Internet se tornou algo popular o que fez com que o vício em pornografia se tornasse um assunto cada vez mais relevante.

Para a maioria das pessoas fazer uso de pornografia é divertido. Mas para alguns indivíduos este hábito pode causar dependência. A pornografia audiovisual é produzida profissionalmente e se apresenta de forma explícita cujo objetivo principal é excitar sexualmente o espectador.

Quem apresenta vícios em pornografias podem passar longos períodos visualizando imagens, vídeos e outros materiais pornográficos. Esse comportamento pode levar ao isolamento social,  depressão severa, neurose, mudanças de humor e efeitos nocivos no cérebro. Como não existe um perfil de usuário esse comportamento pode ter seu lado positivo. Pessoas com menos habilidades sociais podem apimentar sua vida sexual. Mas existe o lado negativo que pode trazer problemas de relacionamentos familiar, perda de controle e vícios. A pessoa viciada em pornografia se degenera gradativamente por querer praticar tudo que vê. As pessoas que não têm um parceiro e são viciadas podem ter dificuldades em se relacionar com pessoas do sexo oposto.  Muitas vezes as pessoas não conseguem aceitar que estão viciadas e chegam a esconder o seu comportamento. E isso impede que  ela procure ajuda de um profissional.

Os vícios em pornografias são comparados   com vício no consumo de cocaína, maconha e outras substâncias psicoativas. Existem algumas estratégias que podem ajudar a prevenir e combater os vícios em pornografias. A pessoa deve evitar escutar ou visualizar conteúdos sexual explicito nas redes sociais. Instalar programas ante pornografias nos meios de comunicação de crianças e adolescentes. Em casos extremos procurar ajuda de um profissional da saúde como um psicólogo.

Cidinha Pascoaloto-Psicóloga-CRP 06/158174. Para agendar horário utilize whatsApp ou ligue  (18) 99725-6418.