Catatonia é um distúrbio de psicomotor que pode ser provocado por fatores psicológicos ou neurológico. O paciente fica sem capacidade de se mover em uma posição rígida como manequins em estado vegetativo e ausente, seus olhares são fixos e não conseguem se comunicar.
A catatonia pode ter a duração de horas ou semanas e o paciente fica na mesma posição. Os pacientes catatônicos em casos graves geralmente não comem nem bebem. Isso pode causar desnutrição e desidratação.
Por isso deve ser hospitalizado para receber alimentação e hidratação de maneira adequada. A forma mais conhecida da catatonia é a rigidez e a imobilidade do corpo.
A maioria dos catatônicos não reagem aos estímulos ou contatos das pessoas a sua volta. Mas algumas pessoas que sofrem com a catatonia podem apresentar movimentos excessivos ou comportamentos violentos.
Os pacientes com catatonia também podem ter ecolalia, repetindo palavras ou frases que ouve de uma pessoa.
A catatonia pode ser sintoma de algumas condições médica, como: Transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão grave, psicose, lesões cerebrais, traumas psicológicos entre outros transtornos. As mulheres têm mais pré-disposição para desenvolver catatonia, o risco aumenta com o avanço da idade.
Mulheres com depressão pós-parto podem apresentar catatonia. Esse transtorno embora raro é grave com grandes complicações. É fundamental procurar atendimento psiquiátrico assim que os sintomas aparecerem. Apesar de ser uma condição impressionante e por vezes assustadora, ela é tratável. Com a abordagem correta, muitos pacientes podem recuperar a funcionalidade total ou significativa. Como sempre, o apoio familiar e social desempenha um papel crucial na recuperação e no bem-estar do paciente. Existem vários tipos de catatonia.
Cidinha Pascoaloto-Psicóloga, com foco no luto CRP 06/158174. Presencial e online, contato: (18) 99725-6418