Mais uma vez, “Pra não dizer que não” escrevi sobre  a FISIOLÍNICA neste tempo novo tempo que se chama hoje… (por Sérgio Barbosa)

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Mais uma vez, “Pra não dizer que não” escrevi sobre  a FISIOLÍNICA neste tempo novo tempo que se chama hoje…

Sérgio Barbosa (*)

”Paciência – Aprender que tudo tem o seu tempo. Que tudo vem a seu tempo. Dar o tempo necessário. Para crescer. Brotar. Florescer. Aceitar o ciclo da vida. Respeitar o fluxo do tempo. Observar o tempo passar. Esperar o tempo certo. Pra plantar. Pra colher. Pra agir. Pra seguir. Pra aprender.”

À Equipe da FISIOCLÍNICA, dedico!

Existem diversas pendências que não podem espera para isto ou mais aquilo, ainda mais quando ao atendimento tem como objetivo fundamental a prestação de serviços junto à comunidade em nível regiocal, ou seja, do Regional para o Local neste tempo novo tempo…

Desde março de 2.018, ainda, seguindo as recomendações “expressas” do cardiologista visando a “recuperação” depois de um infarto que ocorreu em Outubro de 2.017, quando o mesmo disse em alto e bom tom: “a única Clínica de Fisioterapia que indico é a da FAI…”

Desta forma, fiz a minha inscrição como um “ser mortal comum”, porém, os/as professores/as responsável pelo atendimento ficaram sabendo do meu problema e acabaram interferindo visando o atendimento sem mais e sem menos…

Assim, pode-se escrever que nestes últimos anos, ou seja, já se foram quase “6 anos” e estou sendo atendido pelas/os estagiárias/os nas áreas da CARDIORRESPIRATÓRIA E GERONTOLOGIA, porém, já estive na ORTOPEDIA por causa da manifestação de outro problema e ponto quase final…

Não se pode ficar alheio aos problemas que estão ocorrendo naquele local mais do que necessário para a comunidade regional em nível local neste cenário atual e incerto para muitas pessoas, bem como, “pacientes”…

Entendo que pelo meu “olhar”, ainda, como “testemunha ocular” das ocorrências com isto e mais aquilo, bem como, o descaso da direção da instituição para com a manutenção do “espaço físico” e tudo mais em meio ao tudo de menos, se bem que, de vez em quando se consegue alguma “melhoria”, isso é, depois de muita “luta” da Equipe da FISIOCLÍNICA em meio aos desencontros com isto e mais aquilo…

A maioria dos/as pacientes é de “origem humilde”,  portanto, o mínimo que os mesmos receberem quanto ao atendimento e apoio, fazem a diferença em todos os sentidos, todavia, no meu caso, tenho mais do que obrigação de “colocar a boca no trombone” em nome destes pacientes, funcionários/as, orientadores/as de estágios, docentes responsáveis e estagiárias/os que estão mais do que presente nas atividades desenvolvidas pela FISIOCLÍNICA…

Neste cenário que exige “cuidados mais do que especiais” em todas as áreas de atendimento, desta forma, nestes últimos anos sempre estive em contato com os representantes do Legislativo local, ainda, Reitoria das Paredes Alvas para diversos desencontros relacionados com as atividades desenvolvidas pela FISIOCLÍNICA…

Entretanto, existe uma placa de inauguração do local, datada de 1978 que registra que a construção só foi possível por meio de uma parceria entre os governos federal, estadual e municipal…

Porém, estamos quase no final de mais um ano que está “batendo na porta”, todavia, tudo indica que estarei no próximo ano (2.024), ainda, iniciando o SÉTIMO ANO nas áreas da CARDIORRESPIRATÓRIA e GERONTOLOGIA, tendo em vista que tais ATENDIMENTOS são mais do que necessários no meu caso em especial, bem como, para todos/as os/as PACIENTES da FISIOCLÍNICA das Paredes Alvas…

Finalizando, diz o dito popular, a saber: “ quem cala consente”, porém, sinto no dever e compromisso com as pessoas que circulam naquele espaço físico para isto ou mais aquilo…

Tais atividades desenvolvidas pela FISIOCLÍNICA na perspectiva da denominada “extensão comunitária”, bem como, ao “ensino” e até mesmo da “Pesquisa”, deveria ser uma “vitrine” para a instituição que busca o fortalecimento da “marca” (sic) no mercado em tempo de pós-globalização organizacional…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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(*) paciente da FISIOCLÍNICA desde março de 2.018.