Eleições, Promessas e outros desencontros…

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Eleições, Promessas e outros desencontros…

“A vaidade é o calcanhar de Aquiles do gênero humano. Todos a possuem, e os que dizem não a ter são os mais vaidosos.” (Chateuabriand)

Sérgio Barbosa  (*)

O que se pode escrever sobre a “largada” da Campanha Eleitoral é que a mesma coisa de sempre continua fazendo parte do cenário do PAIS DO FAZ DE CONTA e assim por diante…

Mesmo assim, devem-se pautar novas ações mercadológicas de acordo com a proposta do marketing eleitoral, tendo em vista que o mercado continua se transformando de acordo com as novas exigências na área organizacional…

Portanto, neste contexto plural para as organizações, pode-se afirmar que não existe mais lugar para os amadores de plantão, também, que em meio aos desencontros patrocinados pela denominada “teoria dos jogos” continua mais presente do que nunca em todas as áreas do mercado…

Assim, torna-se fundamental que a coordenação de Campanha em tempo de eleições tenha uma visão ampla, geral e irrestrita de todos os aspectos que envolvem o processo eleitoral em tempo de pós-globalização organizacional…

Existem detalhes que extrapolam diversas questões neste processo eleitoral, se nem que em terras provincianas, tais procedimentos estão mais de acordo com as “trocas nada simbólicas”, neste caso, seguindo a risca o famoso “jogo de interesses” entre dois ou mais lados…

Além destas opções, isso é, deste “jogo” que se parece mais com aquele outro jogo, ou seja, “de cartas marcadas”, considerando que o momento está se iniciando a Campanha, mesmo assim, o tempo corre contra o tempo para se manter em evidência junto aos eleitores e eleitoras deste PAÍS DO FAZ DE CONTA…

Neste contexto que continua além das previsões sobre quem serão os novos/as Gestores/as Municipais, além dos/as Legisladores/as no próximo mandato, pode-se afirmar que “todo cuidado é pouco” para ambos os lados nesta disputa eleitoral, entretanto, a surpresa pode fazer a diferença daqui pra frente…

Muitos ditos ficam como “não ditos” neste momento com o calor das posições assumidas pelos defensores de plantão, porém, não se pode ficar “alheio” aos fatos que estão sendo pautados pelos interesses de um dos lados nesta Campanha…

Não é necessário escrever sobre tais pautas, pois, as mesmas estão mais evidentes do que nunca no discurso do/a candidato/a quanto aparece na mídia ou em reuniões nas empresas, comunidades e outros locais “nunca antes frequentados”…

Mas, pra variar com a mesma variação de sempre, bem como, reforçando que a mesmice de sempre nesta Campanha continua sendo a marca mais do que registrada pelo “me engana que eu gosto”…

O leitor ou leitora deste artigo deve parar para pensar sobre todas as cartas que estão nesta mesa eleitoral e ficar com as “orelhas em pé” quanto às falsas promessas em nome disto ou daquilo, haja vista que a “crise”, ainda, a PANDEMIA, continua marcando presença nos quatro cantos deste PAÍS DO FAZ DE CONTA…

Na Região provinciana, deve-se registrar que tudo pode ocorrer neste meio sem início e talvez, fim de alguma outra coisa, todavia, cada qual deve saber pra onde correr quando as urnas forem abertas e o resultado determinar quem serão os ocupantes do Executivo e Legislativo em NÍVEL MUNICIPAL neste cenário dominado pelas MENTES BOVINAS…

Que este VELHO TEMPO NOVO possa continuar sendo determinante para um olhar mais a frente em busca da sabedoria popular, ainda, tendo como base eleitoral neste cenário de PANDEMIA, as propostas de interesse comunitário e de acordo com os recursos disponibilizados para que as muitas promessas se tornem realidade…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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(*) jornalista diplomado e professor universitário.