Autoestima e sua relação com a vida (por Cidinha Pascoaloto)

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Autoestima e sua relação com a vida

(por Cidinha Pascoaloto)

A autoestima é um sentimento de avaliação que fazemos de nós mesmos. As vezes nos vimos de forma positiva e muitas vezes de forma negativa. Esse sentimento se desenvolve na infância quando comportamentos são reforçados pelos pais.

 A autoestima pode ser baixa quando se desenvolve sentimentos negativos em relação a tudo que acontece a nossa volta. Elogiar e validar pequenos comportamentos na criança ajuda a desenvolver alto estima que irá refletir na idade adulta.

 Quando falhamos até na vida adulta e sermos julgados ou ignorados podemos desenvolver baixa autoestima. Portanto a autoestima se forma através das experiências com pessoas com si e com o mundo ao longo da vida. Quando temos a capacidade de valorizar, confiar e ficar satisfeito com o que somos desenvolveremos autoestima.

Portanto temos que reconhecer que temos valor. Para desenvolver autoestima a pessoa pode fazer algo bom para outras pessoas ou pela sociedade. Existem várias maneiras de ajudar o outro de forma desinteressada. Para desenvolver autoestima você não precisa se sentir amado ou amada por alguém você pode se amar.

Para se amar é preciso desenvolver autoconhecimento existem várias formas para desenvolver autoconhecimento você pode conectar seu passado com seu presente para planejar seu futuro baseado em experiências vividas. Olhar para dentro de si pode ajudar você a   conhecer melhor sua pessoa.

Muitas pessoas têm baixa autoestima que muitas vezes evolui para um quadro de depressão, autoavaliação eu não quero ser assim, estresses, acha que as coisas só dão certo com outras pessoas, prefere ficar sozinhos, sente incapacidade para realizar seus objetivos entre outras.

 A baixa autoestima afeta várias esferas da vida da pessoa e pode até levar ao suicídio por não reconhecer seu valor.  A pessoa que não se valoriza e que se compara com outra pessoa fatalmente vai desenvolver insegurança e baixa autoestima. Isso pode até levar ao isolamento social.

  É mais recorrente em mulheres, mas os homens também têm baixa autoestima. Atinge todas as idades. Aceitam em manter relacionamentos abusivos e destrutivos acreditando que não vai encontrar outra pessoa melhor. Os sintomas mais comuns são: Dependência, insegurança, raiva, inveja, incapacidade inferioridade entre outros.

 O tratamento pode ser feito com uma psicóloga da área comportamental ela pode ajudar quem sofre com esse transtorno a levar uma vida mais leve.

Cidinha Pascoaloto-Psicóloga -CRP 06/158174  Com foco na perda e luto (TCC) Atendimento online, e presencial contato: +55(18) 99725-6418