Em operação Polícia Civil de Dracena, do MS. e MT. prendem três indivíduos

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OPERAÇÃO OLHOS DA JUSTIÇA: POLÍCIA CIVIL COM TRABALHO DE COMPARTILHAMENTO DE DADOS REALIZA AÇÃO QUE RESULTA NA PRISÃO DE TRÊS FORAGIDOS DA JUSTIÇA DE SÃO PAULO.

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia Seccional de Polícia de Dracena, em trabalho de compartilhamento de dados realizado pelo Centro de Inteligência Policial – CIP e as Unidades Especializadas – DIG/DISE, com apoio de agentes das Polícias Civis do Estados do Mato Grossos do Sul e do Mato Grosso, prendeu em menos de quinze dias três pessoas procuradas da Justiça de São Paulo.
A primeira prisão ocorreu na cidade de Três Lagoas (MS), no último dia 10, quando agentes da Seção de Investigações Gerais – SIG daquele município, capturaram um homem de 66 anos, condenado a 25 anos de prisão em regime, pela prática do crime estupro de vulnerável. A vítima era uma criança de 7 anos, e o crime aconteceu em 2009, na cidade de Americana (SP).
Já na cidade de Santa Rita do Pardo (MS), na quarta-feira (16), policiais civis das Delegacias de Santa Rita do Pardo e de Bataguassu, prenderam um homem de 53 anos, fugitivo do sistema penal de São Paulo há 14 anos. O capturado era condenado por duplo homicídio e cumpria pena na Penitenciária de Iaras (SP), quando em 2009, recebeu o benefício da “saidinha” do Dia do Pais e não retornou.
A última prisão ocorreu nesta sexta-feira (18), na cidade de Nova Olímpia (MT), durante ação de agentes da Delegacia Regional de Tangará da Serra, que conseguiu prender uma mulher de 52 anos, que há 12 anos era foragida da Justiça da Comarca de Dracena. A mulher era uma ex-advogada acusada de aplicar vários golpes e se apropriar indevidamente de valores dos seus clientes.
As três pessoas capturadas durante a ação policial ficaram à disposição da Justiça. E aguardarão presos pelo trâmite de recambiamento ao sistema penal paulista.
Denúncias anônimas sobre pessoas foragidas ou procuradas da Justiça podem ser feitas pelo Disque Denúncia 197, pelo fone (18) 3821 3753, das Unidades Especializadas. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Fonte: Com. Social Polícia Civil