Polícia Civil realiza prisão de mulher acusada de liderar grupo que praticou diversos furtos na região de Pres. Prudente

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POLÍCIA CIVIL REALIZA PRISÃO DE MULHER ACUSADA DE LIDERAR GRUPO RESPONSÁVEL POR UMA SÉRIE DE FURTOS EM LOJAS NA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE.

Ação policial aconteceu na manhã de hoje (23), na cidade de Curitiba-PR. A prisão é resultado da continuação dos trabalhos investigativos realizados na Operação “Trapo de Luxo”.

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Polícia de Junqueirópolis, com apoio operacional de policiais civis do Deinter 8 sede, realizou diligência nesta quarta-feira (23), em desdobramento da operação policial “Trapo de Luxo”, na cidade de Curitiba-PR e região metropolitana, visando dar cumprimento a dois mandados de prisão preventiva em desfavor duas mulheres acusadas de integrarem organização criminosa especializada em furtos de lojas de roupas de grife.

Uma mulher, de 24 anos, apontada durante as investigações como sendo uma das líderes do grupo criminoso foi presa preventivamente por uma equipe, da Delegacia de Polícia de Junqueirópolis, quando chegava a um conhecido shopping de Curitiba. A mulher será conduzida para a Cadeia de Dracena.

Uma outra mulher, que não teve a idade divulgada, não foi localizada nos endereços diligenciados, e já considerada foragida da Justiça.

A Polícia Civil também apreendeu várias peças de roupas, que será verificada a procedência lícita ou ilícita do material apreendido.

Durante ação policial também foi apreendido um veículo GM/Cobalt, que estava na posse da mulher presa, e que posteriormente, poderá ser utilizado como forma de restituir os prejuízos das vítimas.

A ação na cidade de Curitiba contou também com auxílio de agentes da Polícia Civil do Paraná.

Na primeira fase, da operação “Trapo de Luxo”, a Polícia Civil descobriu que o grupo criminoso praticou furtos em estabelecimentos comerciais das cidades de Junqueirópolis, Presidente Epitácio, Presidente Venceslau, Rancharia, Teodoro Sampaio, Santo Anastácio e Pacaembu. Estima-se que os comerciantes que foram alvos da ação criminosa tenham sofrido prejuízo num valor superior a R$ 1 milhão. Ainda na primeira fase cinco pessoas foram presas temporariamente naquela ocasião.

Fonte: Com. Social Polícia Civil