A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da luta pelos direitos igualitários, o seu bem-estar e a inclusão das pessoas com Down na sociedade. A Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma mutação do material genético humano, presente em todas as raças.
A APAE de Dracena é uma organização sem fins lucrativos, que organiza ações que possibilitem ampliar o acesso da pessoa com Síndrome de Down em atividades profissionais compatíveis com a sua capacidade, conhecimento e potencialidades. Em nossa entidade mais do que conhecer cada atendido, conhecemos também as suas famílias. Mais do que tratá-los como alunos/destinatários, convivemos como cidadãos. Mais do que entender problemas, acreditamos no potencial de realizar sonhos.
A questão da autonomia é a chave de todo o processo. Os jovens com Síndrome de Down precisam ser conscientizados da condição deles e de suas possibilidades e dificuldades. Eles precisam sim de uma atenção diferenciada para desenvolver suas tarefas, mas é necessário que se desenvolva uma autogestão.
É também importante entender que a criança com Down vai crescer e passar por todas as fases que todo mundo passa. Por conta dos avanços na medicina e na própria sociedade, as pessoas com Síndrome de Down chegam cada vez mais à velhice. E prepará-los para isso é fundamental.
Os jovens com Síndrome de Down estão conquistando cada vez mais espaços na sociedade. Eles estudam em faculdades, namoram, trabalham e fazem sucesso no mercado da moda e na área cultural.
Esta realidade acontece graças aos esforços de instituições como a APAE que estimulam o desenvolvimento das potencialidades da pessoa com Síndrome de Down, para favorecer a inclusão, por meio de atividades que atendam suas necessidades cotidianas.
A APAE de Dracena atende aproximadamente 213 pessoas com Deficiência Intelectual, Múltipla e Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas áreas da Saúde, Educação e Assistência Social e tem como presidente Paulo Roberto de Mendonça Sampaio.
Trabalha com o objetivo de sensibilizar a sociedade em geral no intuito de reduzir barreiras à inclusão efetiva de pessoas com deficiência, promovendo assim sua autonomia, respeitando seus limites e incentivando suas habilidades, sendo capazes de desenvolver a autoconfiança algo fundamental para o sucesso de qualquer ser humano.
Fonte: APAE
