Divagações sobre o “olhar” neste tempo do tempo…

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DIVAGAÇÕES SOBRE O “OLHAR” NESTE TEMPO DO TEMPO…

“Quero não estar mais presente, quando fores visitar-me leve flores, um olhar triste e um ar de alivio. Não precisaras chorar sinta-se livre!” (F. Willhelm)

Sérgio Barbosa (*)

Podem-se escrever muitas palavras de uma única palavra, tal quais os temas e suas temáticas para diversas possibilidades, ainda, talvez pra não saber pra onde ir e muito menos voltar disto ou daquilo…

Existem neste contexto plural para alguns e singular para outros, como sempre, depende do olhar do/a outro/a para uma tentativa daquilo que é possível…

Mas, como sempre, tudo é uma questão de saber como OLHAR para isto ou aquilo, depende sempre de como você observa o que está olhando e assim por diante…

Não tem como ficar com o OLHAR sem saber o que está observando naquele ponto do infinito que pode ser o final inesperado de um encontro que nunca ocorreu para você…

São divagações sobre um mesmo OLHAR que pode transparecer o que não se pode OLHAR, portanto, depende sempre de como você pretende encarar o universo que está do outro lado do tempo…

As determinações existem para que tudo possa ocorrer sem mais e sem menos, entretanto, depende sempre do seu OLHAR que pode determinar o TEMPO DESTE TEMPO…

Nada pode ser para sempre, afirmou o pensador do outro TEMPO DO TEMPO, também, tudo depende de como você vai OLHAR o que não se pode observar com um simples toque ou desejo…

De tudo o que se observa neste cenário com o OLHAR depende do seu jeito de SER para um desencontro com as suas necessidades silenciosas deste TEMPO SEM O TEMPO…

Também, existem muitas vaidades neste OLHAR que está além do TEMPO COM O TEMPO, bem como, nas adversidades do cotidiano que determina como você vai ser quando crescer…

Naquele OUTRO TEMPO tudo poderia ser resolver com um OLHAR, porém, nada do que estava previsto para acontecer com você foi possível de saber e tudo ocorreu neste OLHAR que ficou no TEMPO DAQUELE TEMPO…

As dúvidas do que ocorreu naquele TEMPO ficaram na memória daquele OLHAR, ainda, perdido frente ao outro TEMPO QUE NÃO ESTAVA NO TEMPO…

PORTANTO, QUEM ESTAVA COM ESTE OLHAR VAI SABER…

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(*) jornalista diplomado e professor universitário.